Planejar uma viagem não se trata de apenas contratar um pacote. Viajar é antes de tudo evitar aborrecimentos que podem estragar não só boa parte das suas férias, como também causar outros diversos prejuízos, sobretudo para os que gostam de economizar tempo e dinheiro.
Muitos preferem pacotes de viagem, mas normalmente são os viajantes eventuais ou os marinheiros de primeira viagem. Os viajantes “profissionais” sabem muito bem planejar de maneira a sentirem-se bem mais livres. Pacotes são bons quando as promoções são irresistíveis, mesmo assim é preciso ficar ligado.
Em primeiro lugar liste as burocracias e pagamentos que envolvem uma viagem, não é difícil fazer o check list: Passagens, hospedagem, documentos, transportes, alimentação, seguros. Para cada item, uma boa dose de coisas a planejar.
1 – Documentos
Os documentos imprescindíveis, RG ou passaporte válido – só pra não esquecer de chover no molhado-, carteira de habilitação, cartões de credito e débito. Os documentos devem estar sempre consigo, mas tenha cópias de todos eles dentro da mala, e ainda deixar uma via em fácil acesso em casa.
Os vistos de entrada e saída do país, guarde em local seguro, de preferência junto consigo, em uma doleira.
Não se esqueça dos vouchers das reservas de hotel, passeios, locação de carro e das passagens aéreas.
2 – Hospedagem
De preferência reserve antes. Pesquise sobre a hospedagem, analise os comentários/avaliações de outros viajantes que já estiveram no local. Sites preciosos para isso são o TripAdvisor e o Booking.com. Desprenda-se do conceito clássico de hotel. Hoje em dia há resorts, pousadas, albergues (hostels), bed breakfast, coachsurfing, aluguel de imóveis por temporada, ou seja, um miríade de opções que podem te dar tranquilidade adicional.
3 – Transporte
Custo benefício envolve também praticidade. Tem lugares em que é providencial alugar um carro, em outros vale mais a pena andar de táxi ou transporte local. Planejar adequadamente otimiza o seu tempo disponível. Nas distâncias colossais de Brasília é bom usar carro. No trânsito paulistano, o máximo de metrô possível.
Tudo depende da sua destreza em dirigir ou compreender as distâncias locais.
Você pode ainda dividir seu tempo de estada entre um carro alugado, transporte local e passeios de uma pacote turístico. Ser e estar livre é precioso.
4 – Atrações e Passeios
A boa (e já velha) dica da pesquisa na internet ajuda e muito, mas fuja das opiniões genéricas. Algum veículo ter destacado uma atração não significa que ela valha a pena, o tempo e o dinheiro gasto. Procure opiniões, estas estão espalhadas em blogs, nos comentários do booking.com, do Trip Advisor, nas nossas dicas. Consulte quem já foi, mas não leve à ferro e a fogo, um atração chata para alguém, pode ser um programaço para você.
5 – Alimentação
Em viagens é bom deixar as frescuras alimentícias de lado. Procure mergulhar na culinária local, enriquece e te dará boas lembranças.
Valer-se de um bom arsenal de dicas de restaurantes e pratos típicos com antecedência evita que você se entrega ao hambúrguer com batata frita como se fosse o manjar dos deuses. Culinária, além de prazer, é cultura. Dedique-se a planejar este item. Uma boa dica é o site viajeaqui.com.br que vem com todo conteúdo atualizado ano a ano, criteriosamente, pelo Guia 4 Rodas.
