Após uma série de contratempos com o Samsung Galaxy Note 7, o mais novo lançamento da marca, cuja bateria pode explodir, a FAA, autoridade federal de aviação dos Estados Unidos, lançou um comunicado para que os viajantes que possuem o aparelho não o utilizem a bordo de aeronaves.
“À luz dos recentes incidentes em relação aos dispositivos Galaxy Note 7, advertimos seriamente todos os passageiros a não ligarem ou recarregarem estes aparelhos a bordo de aeronaves e a não armazená-los em bagagem despachada”, informou a entidade.
Desde 1º de setembro, foram reportados 35 incidentes relacionados à explosão de bateria do Galaxy Note 7. A Samsung reconheceu que encontrou um problema nas baterias e suspendeu as vendas do novo modelo, além de anunciar um recall para os que já foram vendidos. Até o momento, o celular não foi lançado no Brasil.
A FAA ainda o classificou como um item de alto risco, da mesma forma como os materiais infláveis, bebidas alcoólicas e baterias. Já segundo as informações da “Reuters”, as companhias aéreas Qantas, Jetstar e Virgin, as três da Austrália, e a Singapore, de Cingapura, proibiram por tempo indeterminado o uso do Galaxy Note 7 a bordo.