Após o incidente com o voo MH17, as companhias aéreas Emirates e Lufthansa pediram uma conferência internacional entre companhias aéreas para descobrir a melhor maneira de reagir a situação. O presidente da Emirates, Tim Clark, ponderou que a Iata e a Organização Internacional da Aviação Civil deveriam convocar uma cúpula para discutir se são necessárias mudanças nas regras para aeronaves que sobrevoam áreas de guerra, uma vez que é difícil fazer o percurso leste-oeste sem passar por cima de alguma delas. A Iata afirmou que os governos deveriam assumir a liderança na revisão das normas de avaliação de risco do espaço aéreo.