O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil portuguesa (SPAC) diz que a greve convocada para os dez primeiros dias de maio é para garantir que a privatização da TAP não aconteça nos moldes da que ocorreu com a Iberia, na Espanha, na qual houve uma redução de metade dos trabalhadores, das rotas e dos pilotos.
Além disso, questões como o não pagamento das diuturnidades e o não cumprimento do acordo de 1999 – sobre a participação de até 20% da TAP – estão na pauta da greve.
Hélder Santinhos, um dos dirigentes do sindicato, acredita que o não pagamento das diuturnidades é um sinal de que os trabalhadores irão subsidiar a companhia. Quanto ao acordo de 1999, Santinhos afirmou que o sindicato está disposto a negociar com a empresa.